A 20ª edição do Festival Cinesul homenageia o diretor argentino Eliseo Subiela. A mostra exibe seis longas-metragens de ficção, um panorama da sua filmografia, que na década de 1980 ganhou um grande destaque na indústria audiovisual argentina com os filmes “Hombre mirando al sudeste”, “El lado oscuro del corazón” y ” Últimas imagens”, aclamados pela crítica.
Eliseo Subiela se reúne com Estudantes de Cinema da UFF
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Palestra “Documentários silenciosos no Chile e no Brasil: A produção da riqueza e os operários” Prof.ª Mónica Villarroel
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Puig en Acción 2012
Em homenagem aos 80 anos de nascimento de Manuel Puig e 30 de publicação de “Sangue de amor correspondido” (escrito originalmente em português carioca, como dizia Puig à época do lançamento do romance), a PRALA convida para um debate na próxima sexta-feira, dia 26, no Instituto de Letras da UFF.
O evento faz parte do programa PUIG EN ACCIÓN 2012, desenvolvido em General Villegas por um grupo de pesquisadores argentinos em torno à obra do escritor Manuel Puig.
Dia 26 de outubro (Sexta-Feira), 15h
Instituto de Letras – Bloco C
Auditório Ismael Coutinho (Sala 218)
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Revista CAIANA [Link Recomendado] Historia del Arte y Cultura Visual del Centro Argentino de Investigadores de Arte
Temos o prazer de anunciar que já está disponível a consulta Caiana.
Pode-se navegar através do seguinte link: http://www.caiana.org.ar/
Caiana é uma publicação mensal de um formato acadêmico digital, editado pela CAIA. Depois de mais de 20 anos de trabalho do CAIA ficou como pesquisadores de referência espaço nucleares e gerou numerosos para através de publicações, conferências e debates e reflexões sobre a disciplina, como tem previstos espaços de intercâmbio e no desenvolvimento de estudos interdisciplinares da cultura e promovido ligações regionais e entre os investigadores internacional argentino, América Latina e outras partes do mundo.
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Cineclube Sala Escura – La Buena Vida 1958 (18/10/2012)
O Cineclube Sala Escura – Sessão Latina exibe o longa de estreia na direção de Armando Bó, ao lado de sua musa Isabel Sarli.
EL TRUENO ENTRE LAS HOJAS
Argentina, 1958
Direção: Armando Bó
Roteiro: Augusto Roa Bastos
Produção: Nicolas Bó
Fotografia: Enrique Wallfisch
Som: Germán Szulen
Montagem: Rosalino Caterbertti
Elenco: Armando Bó, Isabel Sarli, Andrés Laszlo, Ernesto Baéz
100min, P&B, V. O. em Castelhano, exibição em DVD
No interior da selva sul-americana, os homens travam um feroz combate com a natureza. A essa pugna, soma-se a exploração do homem pelo homem. É no meio deste ambiente hostil e subumano, que vemos o duro cotidiano de peões em um engenho. No entanto, a situação se torna insustentável com a chegada à região da exuberante e tentadora mulher do patrão.
Adaptação do conto homônimo do escritor paraguaio Augusto Roa Bastos, por ele próprio, iniciando uma carreira de roteirista no cinema argentino. Trata-se da primeira incursão do escritor paraguaio, então exilado em Buenos Aires, no cinema, a convite do ator e produtor Armando Bó, que também estreava na direção. O filme é considerado um marco por ter a primeira sequência de nu frontal da história do cinema argentino, protagonizada por Isabel Sarli, que sob a direção de seu marido Bó, se tornaria um dos maiores ícones sexuais da cinematografia argentina.
Armando Bó nasceu em Buenos Aires, em 1914. Começou a sua carreira no cinema como ator, trabalhando com o diretor Leopoldo Torres Ríos. Em 1948, funda, ao lado de mais dois sócios, a produtora SIFA (Sociedad Independiente Filmadora Argentina), cujo primeiro longa é Pelota de trapo, um drama sobre futebol, de grande sucesso de público e crítica. Debuta na direção com El trueno entre las hojas, começando uma longa e exitosa parceria com a sua esposa, a atriz Isabel “Coca” Sarli, em filmes de teor erótico. Alguns desses filmes foram rodados em vários países, inclusive no Brasil, na coprodução Favela (1961). Faleceu na capital argentina, em outubro de 1981. Recentemente, os seus filmes estrelados por Isabel Sarli foram valorizados e adquiriram o status de cult.
Após a sessão, convidamos todos ao nosso tradicional Tragos y Sonidos.
Fabián Núñez
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Falece o cineasta argentino Octávio Getino
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Cineclube Sala Escura (Sessão Latina) – La Buena Vida
LA BUENA VIDA
Chile/Argentina/Espanha/França/Reino Unido, 2008
Direção: Andrés Wood
Roteiro: Mamoun Hassan, Andrés Wood
Argumento: Rodrigo Bazaes
Produção: Patrício Pereira
Fotografia: Miguel Littín
Som: Miguel Hormazábal
Montagem: Andrea Chignoli
Elenco: Aline Kuppenheim, Manuela Martelli, Eduardo Paxeco, Roberto Farías, Paula Sotelo
109min, Cor, legendas em Inglês, exibição em DVD
Click aqui para ver o trailer.
Santiago do Chile, 2008. Teresa, Edmundo, Mario e Patrícia são quatro habitantes da cidade, cujas vidas se entrecruzam no meio de buzinadas, freadas e alarmes, mas que dificilmente chegam a se tocar. Submergidos pelo vórtice urbano, cada um deles persegue o seu sonho. Laureado como Melhor Filme nos Festivais de Biarritz e Huelva e ganhador do Prêmio Goya de Melhor Filme Hispano-Americano.
Andrés Wood nasceu em Santiago, em 1965, graduando-se em Economia pela Universidad Católica de Chile, em 1988. Em seguida, parte para Nova York para estudar cinema, regressando ao seu país, por volta de 1992, quando inicia a sua atividade audiovisual. O seu curta Reunión de família (1994) é o primeiro filme chileno a participar oficialmente do Festival de Clermont-Ferrand, na França. Debuta no longa com Historias de fútbol (1997), que é bem recebido pelo público. Em seguida, dirige o telefilme El desquite (1999) e o longa Febre do loco (2001), este último lançado em DVD no Brasil. Ambas produções participam de vários festivais. No entanto é com Machuca (2004) que alcança grande notoriedade internacional. O seu último longa, Violeta foi para o céu (2011), foi lançado recentemente no circuito comercial brasileiro.
Mas antes, o curta:
Imágenes reencontradas de Santiago de los Años 20 (título atribuído)
França/Chile, anos 1920
Direção, produção, fotografia e montagem: não identificados
Restauração da Divisão de Cultura do Ministério da Educação do Chile, 1995
10min, P&B, intertítulos em Francês, legendas em Castelhano, exibição em DVD
Diversas cenas da cidade de Santiago nos anos 1920: a Alameda, o Cerro Santa Lucía, Estação Mapocho, o Museu e a Escola de Belas Artes, edifícios governamentais, monumentos públicos, o Parque Cousiño, a festa da primavera, uma parada militar, a Escola de Cavalaria e a primeira locomotiva a vapor do Chile.
Após a sessão, para comemorar a volta da sessão Latina no MAM, convidamos todos a tomar uma “piscola” em nosso tradicional Tragos y Sonidos.
O Cineclube Sala Escura é uma atividade de extensão da Plataforma de Reflexão sobre o Audiovisual Latino-Americano (PRALA), vinculada ao Laboratório de Investigação Audiovisual (LIA) da Universidade Federal Fluminense (UFF).
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Debate com a diretora Julia Murat
Jotuomba fica localizada no Vale do Paraíba, no estado do Rio de Janeiro. Nos anos 30 as até então ricas fazendas de café foram à falência, derrubando a economia local. Madalena (Sônia Guedes), uma velha padeira, continua vivendo na cidade. Ela é muito ligada à memória de seu marido morto, que está enterrado no único cemitério local, hoje trancado. Sua vida começa a mudar quando Rita (Lisa E. Fávaro), uma jovem fotógrafa, chega na cidade.
98 minutos. França, Brasil e Argentina
Diretor Julia Murat
Roteiro Julia Murat, Maria Clara Escobar, Felipe Sholl
Fotografia Lucio Bonelli
Montagem Marina Meliande
Música Lucas Marcier
Elenco Sonia Guedes, Lisa E. Favero, Luis Serra, Ricardo Merkin, Antonio dos Santos
Produtor Lucia Murat
Produção Taiga Filmes
Site www.taigafilmes.com
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Cinesul 2012
O Festival acontece do dia 12 de Junho a 01 de Julho no Centro Cultural dos Correios e até dia 24 de Junho no CCBB Rio. (Ver Programação).
“O Cinesul – Festival Ibero-Americano de Cinema e Vídeo foi criado, em 1994, no Rio de Janeiro como uma mostra de cinema e vídeo dos países do Mercosul, a partir de uma iniciativa do Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro, tendo ampliado seu alcance já em sua terceira edição.
Em 2002, tornou-se um festival com mostras competitivas e ao longo desses anos, cresceu e se estabeleceu definitivamente como uma vitrine da produção cinematográfica latino-americana. Desde a edição de 2006 passou a aceitar nas mostras competitivas trabalhos da Península Ibérica por conta do grande número de co-produções que Portugal e Espanha têm com os países latino-americanos e, em 2008, a organização do festival passou a aceitar trabalhos em todos os suportes.
O Cinesul é fruto do trabalho da Pulsar Artes e Produção, empresa constituída pela pesquisadora e jornalista Ângela José do Nascimento (1956-2007) e pelo produtor e pesquisador Leonardo Gavina.”
Texto disponível aqui.
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